
segunda-feira, 28 de março de 2011
Português correcto

quarta-feira, 23 de março de 2011
Pulseira VIP
terça-feira, 22 de março de 2011
A antena
sábado, 19 de março de 2011
segunda-feira, 14 de março de 2011
domingo, 13 de março de 2011
sábado, 12 de março de 2011
Os espinhos

sexta-feira, 11 de março de 2011
OMG!!
Lembrar da próxima vez!

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Aberração!!
domingo, 20 de fevereiro de 2011
A mentira
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Amor e uma cabana

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
ELOGIO AO AMOR - Miguel Esteves Cardoso

Quero fazer o elogio do amor puro. Parece-me que já ninguém se apaixona de verdade. Já ninguém quer viver um amor impossível. Já ninguém aceita amar sem uma razão. Hoje as pessoas apaixonam-se por uma questão de prática. Porque dá jeito. Porque são colegas e estão ali mesmo ao lado.
Porque se dão bem e não se chateiam muito. Porque faz sentido. Porque é mais barato, por causa da casa. Por causa da cama. Por causa das cuecas e das calças e das contas da lavandaria.
Hoje em dia as pessoas fazem contratos pré-nupciais, discutem tudo de antemão, fazem planos e à mínima merdinha entram logo em "diálogo". O amor passou a ser passível de ser combinado. Os amantes tornaram-se sócios. Reúnem-se, discutem problemas, tomam decisões. O amor transformou-se numa variante psico-sócio-bio-ecológica de camaradagem. A paixão, que devia ser desmedida, é na medida do possível. O amor tornou-se uma questão prática. O resultado é que as pessoas, em vez de se apaixonarem de verdade, ficam "praticamente" apaixonadas.
Eu quero fazer o elogio do amor puro, do amor cego, do amor estúpido, do amor doente, do único amor verdadeiro que há, estou farto de conversas, farto de compreensões, farto de conveniências de serviço. Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e tão comodistas como os de hoje.
Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia, são uma raça de telefoneiros e capangas de cantina, malta do "tá tudo bem, tudo bem", tomadores de bicas, alcançadores de compromissos, bananóides, borra-botas, matadores do romance, romanticidas. Já ninguém se apaixona? Já ninguém aceita a paixão pura, a saudade sem fim, a tristeza, o desequilíbrio, o medo, o custo, o amor, a doença que é como um cancro a comer-nos o coração e que nos canta no peito ao mesmo tempo?
O amor é uma coisa, a vida é outra. O amor não é para ser uma ajudinha. Não é para ser o alívio, o repouso, o intervalo, a pancadinha nas costas, a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida, o nosso "dá lá um jeitinho sentimental". Odeio esta mania contemporânea por sopas e descanso. Odeio os novos casalinhos. Para onde quer que se olhe, já não se vê romance, gritaria, maluquice, facada, abraços, flores. O amor fechou a loja. Foi trespassada ao pessoal da pantufa e da serenidade. Amor é amor. É essa beleza. É esse perigo. O nosso amor não é para nos compreender, não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes. Tanto pode como não pode. Tanto faz. É uma questão de azar. O nosso amor não é para nos amar, para nos levar de repente ao céu, a tempo ainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto.
O amor é uma coisa, a vida é outra. A vida às vezes mata o amor. A "vidinha" é uma convivência assassina. O amor puro não é um meio, não é um fim, não é um princípio, não é um destino. O amor puro é uma condição. Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima. O amor não se percebe. Não dá para perceber. O amor é um estado de quem se sente. O amor é a nossa alma. É a nossa alma a desatar. A desatar a correr atrás do que não sabe, não apanha, não larga, não compreende. O amor é uma verdade. É por isso que a ilusão é necessária. A ilusão é bonita, não faz mal. Que se invente e minta e sonhe o que quiser. O amor é uma coisa, a vida é outra. A realidade pode matar, o amor é mais bonito que a vida. A vida que se lixe. Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre. Ama-se alguém. Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente. O coração guarda o que se nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não esta lá quem se ama, não é ela que nos acompanha - é o nosso amor, o amor que se lhe tem.
Não é para perceber. É sinal de amor puro não se perceber, amar e não se ter, querer e não guardar a esperança, doer sem ficar magoado, viver sozinho, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz. Não se pode ceder. Não se pode resistir.
A vida é uma coisa, o amor é outra. A vida dura a vida inteira, o amor não. Só um mundo de amor pode durar a vida inteira. E valê-la também.
domingo, 30 de janeiro de 2011
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Imbecil!
domingo, 23 de janeiro de 2011
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
domingo, 29 de agosto de 2010
Taxa nominal e taxa efectiva

No entanto como não nascemos ensinados e o recurso ao crédito é cada vez mais presente nos dias de hoje, julgo ser importante explicar rápidos conceitos entre taxas e que fazem toda a diferença na hora da escolha do crédito.
As perguntas que devem fazer são:
- Que tipo de taxa é apresentada no crédito?
- Qual a unidade de tempo do cálculo do juro e a unidade de tempo de capitalização?
No entanto se a taxa utilizada for a Taxa Nominal redobrem a atenção! Esta taxa pode ser bastante perigosa se não for analisada ao pormenor. É que aqui as unidades de tempo do cálculo do juro e do período de capitalização são diferentes. O juro pode ser também 2% ao mês mas o período de capitalização poderá ser ao dia, ao trimestre, ao ano, etc. E o problema é que esta última parte, a da capitalização, na maioria das vezes nunca é mencionada!
Se alguma vez forem na rua e virem o seguinte anúncio num banco:
- "Crédito até 5000€ com taxa de juro efectiva de 2,3% ao mês"
- "Crédito até 5000€ com taxa de juro nominal de 2% ao mês"
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
coisas que odeio!
Imune... ou não!

E assim ao fim de 10 meses (que contando os dias exactos certamente foram 3), finalmente me livro dos elevadores que me prenderam 8 vezes!
No final da primeira semana na casa nova percebo que cada um dos 2 elevadores avariou uma vez... pelo menos não foi comigo lá dentro, será que passei a vez a alguém?
Sexta -Feira 13

Uhhhh, que medo!!
Se acontece algo assustador até agradecia, iria tornar o meu dia mais interessante...
De momento não me lembro de nenhuma história que me tenha acontecido nestas sextas-feiras, até porque não dou grande importância a este pseudo-fenómeno. Alguma experiência que queiram partilhar?
terça-feira, 20 de julho de 2010
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Job

Juliana está a ficar extremamente irritada com a ousadia com que dão nomes de cargos que supostamente exigem licenciaturas entre outros requesitos mínimos, e que quando abre o anúncio vê que são cargos de mer** para limpar sanitas ou chatear as pessoas na própria casa impingindo produtos de cáca.
Juliana vai pôr um anúncio na net a dizer "precisa-se de tecnico arquitecto automobilistico" e na verdade a vaga é para arrumadores de carros!! Dass...